É notório cada vez mais que a prática do 'fair-play' no desporto de formação se encontra esquecido ou até mesmo colocado para segundo plano, visto que esta se encontra muitas vezes em conflito com velha máxima do 'Ganhar a todo o Custo'.
É certo que quase ninguém duvida que o 'fair-play' é um elemento indispensável à prática desportiva, tão essencial como a existência de equipas para competirem. Também não é menos verdade, que um desporto vazio de valores educativos, é seguramente um desporto mais pobre e menos justo.
Contudo, na hora de se assumirem as responsabilidades quanto à promoção destes valores, assiste-se a uma inegável fuga dos adultos que directa ou indirectamente estão ligados ao desporto.
Somos todos culpados!
Pais, familiares, amigos, dirigentes, árbitros e treinadores assumem um papel de especial relevo, na medida em que se assumem como referências comportamentais para com os mais jovens.
A intolerância perante os erros dos outros como forma de justificar os insucessos leva a que o 'fair-play' não exista em nenhum dos lados e passa facilmente para o lado das bancadas, assim como comportamentos menos próprios na bancada passam rapidamente para o jogo, tornando-o insuportável, mal disputado e deixa de ser o divertimento positivo que todos desejam no crescimento das atletas.
"É mais fácil culpar os outros do que a nós próprios”
Dicas para a bancada (pais, familiares, amigos, assistência em geral):
- Optimizar os princípios do fair-play: respeito pelos companheiros, adversários, árbitros, regras do jogo, treinadores, dirigentes e assistência em geral.
- Um recinto desportivo é para todos e todos se devem ouvir, sentir e fundamental divertir.
- Focar o divertimento do processo de aprendizagem desportiva é a causa mais nobre no desporto de formação.
- Construir auto-estima na atleta é dar relevo aos aspectos sociais, físicos e técnicos da aprendizagem e não aos resultados desportivos. Estimular positivamente é fundamental para o bem-estar da atleta.
- Não construir apenas uma identidade desportiva pois existem outras também importantes.
- Ser o principal interessado pela participação desportiva passa por conhecer as regras, presença nas reuniões, treinos e jogos.
- Ser um bom espectador é respeitar todos os intervenientes e lembrar sempre que é um convidado. Respeitar para ser respeitado.
- Estar presente sempre duma forma positiva, reforçando positivamente e encorajando a performance da jovem atleta, seja ela de que equipa for.
- E já agora VAMOS A ENCHER OS PAVILHÕES TODOS!
É certo que quase ninguém duvida que o 'fair-play' é um elemento indispensável à prática desportiva, tão essencial como a existência de equipas para competirem. Também não é menos verdade, que um desporto vazio de valores educativos, é seguramente um desporto mais pobre e menos justo.
Contudo, na hora de se assumirem as responsabilidades quanto à promoção destes valores, assiste-se a uma inegável fuga dos adultos que directa ou indirectamente estão ligados ao desporto.
Somos todos culpados!
Pais, familiares, amigos, dirigentes, árbitros e treinadores assumem um papel de especial relevo, na medida em que se assumem como referências comportamentais para com os mais jovens.
A intolerância perante os erros dos outros como forma de justificar os insucessos leva a que o 'fair-play' não exista em nenhum dos lados e passa facilmente para o lado das bancadas, assim como comportamentos menos próprios na bancada passam rapidamente para o jogo, tornando-o insuportável, mal disputado e deixa de ser o divertimento positivo que todos desejam no crescimento das atletas.
"É mais fácil culpar os outros do que a nós próprios”
Dicas para a bancada (pais, familiares, amigos, assistência em geral):
- Optimizar os princípios do fair-play: respeito pelos companheiros, adversários, árbitros, regras do jogo, treinadores, dirigentes e assistência em geral.
- Um recinto desportivo é para todos e todos se devem ouvir, sentir e fundamental divertir.
- Focar o divertimento do processo de aprendizagem desportiva é a causa mais nobre no desporto de formação.
- Construir auto-estima na atleta é dar relevo aos aspectos sociais, físicos e técnicos da aprendizagem e não aos resultados desportivos. Estimular positivamente é fundamental para o bem-estar da atleta.
- Não construir apenas uma identidade desportiva pois existem outras também importantes.
- Ser o principal interessado pela participação desportiva passa por conhecer as regras, presença nas reuniões, treinos e jogos.
- Ser um bom espectador é respeitar todos os intervenientes e lembrar sempre que é um convidado. Respeitar para ser respeitado.
- Estar presente sempre duma forma positiva, reforçando positivamente e encorajando a performance da jovem atleta, seja ela de que equipa for.
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