Juvenis em S. J. da Madeira

Em jogo a contar para o Campeonato Nacional de Juvenis a Académica de Espinho deslocou-se a S. João da Madeira e perdeu por 34-11, o A. D. Sanjoanense alinhou com Patrícia Silva (2); Ana Silva; Patrícia Teixeira (1); Raquel Correia (2); Ana Silva (3); Carolina Silva (6); Adriana Vieira; Joana Teixeira (4); Maria Machado (6); Ana Neves (10); Ana Mateus; Eva Silva e Ana Teixeira. A Académica de Espinho jogou com Catarina Sousa; Joana Pinto (1); Ana Brito; Isabel Santos (1); Sara Gonçalves; Estefânia Caldeira; Mafalda Magalhães (1); Joana Guimarães (1); Inês Moleiro (7); Sandra Peixoto e Daniela Couto. Jogo dirigido por Joel Cura e António Oliveira.

2 comentários:

  1. Primeiro queria agradecer à secção de andebol numa semana que pouco correu como esperavamos eleger-me a figura da semana, agradeço a força e o apoio, mas como disse ao Zé não sabendo sequer quem é que ele tinha escolhido (a minha net só funciona à semana!!!)que tinha uma opinião sobre quem devia ser. Isto é o que gosto de fazer, acho que está mais que demonstrado, sempre vivi com o andebol, desde os 7 anos que faz parte da minha vida. Acho que havia quem precisasse mais de motivação do que eu, a minha está lá sempre, basta ver a quantidade de vós que vai ao treino para ter motivação força para trabalhar. Fica o agradecimento (ps: já percebi pq estavas a dizer em S. João que estive num dia mau). Quanto ao jogo da Sanjoanense acho que entramos bem e jogamos 10 minutos (até ao time-out da Sanjoanense). Depois baixaram os braços, muitas falhas técnicas, pouca vontade de correr e mais uma vez foi o que se viu. Vamos ter que dar a volta a isto, uma equipa não é uma, são 14. E não podemos estar a jogar de principio ao fim apenas com 2 com vontade de jogar. Um bom jogo da Inês no ataque (apesar de ter feito muitas falhas tecnicas), as Catarinas, a Isabel e a Estefânia foram lá passear, a Pi tem que se concentrar no jogo senão é impossivel, a Mafalda entrou bem e foi caindo à medida que o tempo passou, acabando a pedir para sair (sinceramente não gostei e já sabe pessoalmente disso), a Joaninha viu-se no último minuto do jogo (acho que na primeira parte não tocou numa bola). Sabem o que para mim é espirito de sacrificio?
    Para a Catarina e a Isabel principalmente que deviam se esforçar muito mais porque este é o vosso escalão e não faz muito sentido vocês não quererem dar o máximo, parece que se estão a guardar para o jogo que nunca vão ter, espirito de sacrificio é ver a Joana Pinto, a faltar 1 minuto para acabar o jogo e vir defender um contra-ataque de 4 para 1. De longe não seria a que estava em melhores condições fisicas mas foi a que teve o maior espirito de sacrificio. Já todos sabem os problemas da Joana agora pensem, se ela consegue jogar 45 minutos seguidos e vir defender no ultimo minuto porque raio é que as meninas que não têm nenhum problema de saúde custa tanto vir defender. Competitividade.

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  2. Uma palavra para a Sara que não sendo um jogo fácil esteve atenta e deve ter sido das que teve menos falhas técnicas, sem arriscar é certo, mas tendo a clara noção que ainda tem muito para apreender, uma atitude inteligente.
    Mas voltando à competitividade. Para mim o maior exemplo de competitividade foi uma cena que toda a gente se lembra com toda a certeza que teve lugar o ano passado com a Bárbara. Esse devia ser um exemplo a ser mostrado nas formações de treinadores de andebol. Lembram-se no ano passado a Bárbara ficar sozinha num contra-ataque e eu apitar e gritar fora-do-jogo, a atitude imediata dela foi pousar a bola e fazer um sprint para trás. Vocês riram-se, eu ri-me, ela riu-se, mas dá que pensar, ao contrário do que pensaram não foi uma acto de burrice, foi de competitividade. Ela só ouviu o apito e mais nada, estava plenamente concentrada no que estava a fazer. Pousou e venho rapidamente defender. Estes dias vi uma atleta nossa que foi marcar um sete metros, o guarda-redes defendeu para a linha de fundo e ela ficou a olhar para o guarda-redes talvez 5 segundos, se calhar estava a pensar que o guarda-redes lhe ia passar a bola, não vejo outra explicação. Isto não pode acontecer, andebol é um jogo rápido de movimentos e de pensamentos. Por isso farto-me de dizer que andebol não é para todos, nem para quem pode, só mesmo para quem quer. É esfarraparem-se dentro do campo não é passear a bola e a camisola.

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